Eu que não sei nada sobre o mar, já mergulhei fundo em um grande amor
E mesmo nunca tendo provado de sua água salgada já salguei meu rosto com muitas lágrimas, muitas vezes
E nunca tendo desafiado sua fúria, suas altas ondas já vivi muitas tempestades no meu "alto mar"
E mesmo sem poder parar a sua frente e admirar sua imensidão
Já me perdi na imensidão dos meus sonhos
E quase morri afogada em ondas de sentimentos intensos e confusos
Esperei pelo meu príncipe, cai do cavalo
E mesmo assim continuei sonhando e esperando
E quando tudo parece difícil é só subir no meu barco e deixar que ele me leve
Sem âncora, sem destino, só fé
Porque chegue ele onde chegar eu sei que meu Comandante estará lá
Eu que não sei nada sobre o mar, fiz um mar dentro de mim
Um mar particular onde posso mergulhar sem medo quando quiser
Eu que não sei nada sobre o mar
Ao menos tento descobrir um pouco sobre mim
uhuuuuuuuuu, maravilhoso o seu texto Marininha
ResponderExcluirvc escreve muito bem. Coisas profundas em poucas linhas.
fica tranquila, seu principe vai chegar...
nao num cavalo branco, mas num presente de DEUS
BJO
ABRAÇOS
Gostei da associação entre o mar e a espera por um homem por quem você amará e será amada por ele. Assim como você, também tenho essa espera. Lindo post. Um beijão e ótimos dias!
ResponderExcluirEi, Marina!
ResponderExcluirAdorei sua visita carinhosa ao meu blog e, aqui chegando, amei tudo também!
O texto é lindo!
Pode me esperar sempre por aqui!
Você perguntou sobre a música que está tocando lá no meu cantinho - troco sempre -, é: "Há dias",com a Luca Mundaca, uma cantora brasileira que faz muito sucesso fora do país e que agora está fazendo uns shows por aqui. Vai, inclusive, se apresentar em BH neste fim de semana.
Beijo carinhoso!
Garimpeira da beleza te achei na beira de você me achar
ResponderExcluirMe agarra na cintura, me segura e jura que não vai soltar
E vem me bebendo toda, me deixando tonta de tanto prazer
Navegando nos meus seios, mar partindo ao meio, não vou esquecer.
Eu que não sei quase nada do mar descobri que não sei nada de mim
Clara noite rara nos levando além da arrebentação
Já não tenho medo de saber quem somos na escuridão
Clara noite rara nos levando além da arrebentação
Já não tenho medo de saber quem somos na escuridão
Me agarrei em seus cabelos, sua boca quente pra não me afogar
Tua língua correnteza lambe minhas pernas como faz o mar
E vem me bebendo toda me deixando tonta de tanto prazer
Navegando nos meus seios, mar partindo ao meio, não vou esquecer
Eu que não sei quase nada do mar descobri que não sei nada de mim
Clara noite rara nos levando além da arrebentação
Já não tenho medo de saber quem somos na escuridão
Clara noite rara nos levando além da arrebentação
Já não tenho medo de saber quem somos na escuridão
lembrei da musica da Ana Carolina lendo seu post ^^
ResponderExcluirParabéns, Marina. Ótimo texto. Cheio de metáforas e duplos, triplos ou quádruplos sentidos. Beijo!
ResponderExcluirÉ foi inspirada nela sim Gustavo, principalmente o final como pode perceber. E valeu Ricardo, "Lus" e Vini pelos comentários. Abraço
ResponderExcluirOiii Marina, Marina, Mar, tudo haver, rs!!
ResponderExcluirMuito bonito eu texto, saudades de vc, das nossas conversar no msn, bjus e espero que esteja tendo uma ótima semana!
Olá, Marina.
ResponderExcluirRecebi seu comentário em meu blog - Publicidade em rosa - já respondi por lá, e agora aproveito para conhecer o seu e dizer que já gostei. Retribuo os parabéns, eis aqui um espaço para boas leituras, com consistência.
Gostei dos textos que li (ainda faltam muitos), espiei as músicas, me identifiquei, enfim... Voltarei mais vezes.
Abraços.
Que bom que gostou, fico feliz com sua visita, volte sempre mesmo. Obrigada. Abraços.
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